18 de outubro de 2011

Como ser um bom aluno

A escola é um lugar amigável, mas é também um ambiente competitivo. A educação que você recebe lá e as atitudes que você desenvolve, irão guiá-lo para o resto de sua vida. Suas notas serão especialmente importante no desembarque em seu primeiro emprego ou quando a for aplicar na pós-graduação. Para ser um estudante bem sucedido é necessário certas habilidades, mas essas são habilidades podem ser aprendidas.


  • Priorize sua vida: "ir bem na escola deve ser a sua prioridade".
  • Estudo: Não há nenhum substituto para o conhecimento!.
  • Sempre assistir às aulas.
  • Fazer todos os exercícios e leituras propostas.
  • Desenvolver a auto-disciplina.
  • Cuidar da gestão do seu tempo.
Os seres humanos são criaturas que vivem por meio de hábitos. Portanto, formar um hábito vai ajudá-lo a fazer ou não fazer! Você precisa justamente das razões para poder estudar e se motivar com seu aprendizado. E o que poderia ser mais interessante do que aprender aquilo que precisa saber para se diferenciar dos demais? Treine para que consiga criar uma reação imediata quando tiver preguiça de estudar. Este mecanismo dentro de você vai ajudá-lo para o resto de suas atividades.

Outras pessoas que parecem ter menos dificuldade com a auto-disciplina, provavelmente, têm mais prática que você. Por isso, será menos difícil quando você começar a prática do estudo diário e transformar isto em um hábito.

12 de outubro de 2011

Professores sabem mexer menos no computador do que alunos

FOLHA DE SÃO PAULO
A atual geração de professores enfrenta o desafio de aprender a mexer na internet e ensinar com poucos recursos disponíveis.

Pesquisa realizada pelo Cetic.br (Centro de estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação) aponta que 64% dos professores de português e matemática de 497 escolas públicas brasileiras acham que sabem mexer menos no computador que os alunos, informa reportagem de Patrícia Gomes publicada na Folha desta segunda-feira. A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

Foram entrevistados 1.541 professores, 4.987 alunos, 497 diretores e 428 coordenadores pedagógicos.

Para Adriana Martinelli, coordenadora de Educação e Tecnologia do Instituto Ayrton Senna, pela primeira vez o papel do professor, como único detentor do conhecimento, está sendo questionado.

"Alunos e professores transitam entre os papéis de ensinar e aprender, principalmente quando trabalhamos com as novas tecnologias".

Dados da pesquisa mostram ainda que as atividades em que os professores mais usam tecnologia são as que têm o centro no docente, sem interação, como exercícios de fixação e aula expositiva, o que é questionado por especialistas.

"A educação tem que ser cada vez mais trabalhada no sentido de partilhar", diz Marc Prensky, educador americano autor dos termos "imigrantes" e "nativos digitais".
 

4 de outubro de 2011

Como estudar com um gênio sem pagar nada

O professor Sebastian Trhun desenvolveu para o Google um carro inteligente capaz de andar pelas ruas sem motorista. Qualquer um pode ter aulas com esse gênio numa das melhores escolas do mundo sem pagar nada ( o detalhamento está no http://www.catracalivre.com.br/).

Ele decidiu abrir seu curso de inteligência artificial, em Stanford, a ser iniciado na próxima semana. Até ontem, já tinha 130 mil alunos. Além de ser de graça, o aluno ganha um certificado da universidade, cuja mensalidade é R$ 8.000.

Stanford é uma das responsáveis pela criação do Vale do Silício, na Califórnia, onde ocorre boa parte das inovações em tecnologia da informação. O Google foi concebido num dos dormitórios daquela universidade.
O que esse professor está sugerindo é algo ainda mais ousado do que um carro que dispensa motorista. O conteúdo das grandes universidades ser compartilhando, levando ensino de excelência a qualquer ponto do planeta. Os professores teriam classes de centenas de milhares.
*
A iniciativa é fabulosa, o ensino a distância é uma ferramenta de democratização do conhecimento. Mas ainda acredito que nada se equipara à interação carnal no processo de aprendizagem e inovação.

Gilberto Dimenstein, 54, integra o Conselho Editorial da Folha e vive nos Estados Unidos, onde foi convidado para desenvolver em Harvard projeto de comunicação para a cidadania.
Fonte: Folha.com
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